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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

A dança da terra no berço da humanidade

Quando acabei de me aventurar pelo universo de Promethea, chegou o fim de semana e eu estava já livre dos meus parasitas, orgonisado e cheio de saúde, para me jogar no festival Earthdance, que acontece simultaneamente em diversas partes do planeta, e teve sua versão Jo'burguiana ao lado de um impressionante sítio arqueológico, que está se tornando conhecido como o berço da humanidade: uma coleção de misteriosas ruínas de fortes, templos e estradas que se extende da Africa do Sul ao Quenia, com um intrigante calendário solar constituído de enormes blocos de pedra que datam de 75 mil anos atrás, nomeado de Calendário de Adam, aparentemente muito mais antigo que o famoso Stonehenge britânico, que tem apenas cerca de 4 mil anos.



Acima, um pedaço do atual calendário de Adam.

Mais imagens e uma breve descrição dessas ruínas do berço africano da humanidade podem ser vistas aqui: http://www.makomati.com/

Lançado em julho de 2008, o livro Adam's Calendar de Michael Tellinger é talvez o primeiro a explorar estas ruínas em detallhes: http://www.amazon.co.uk/Adams Calendar

Michael Tellinger é também o autor do livro Slave Species of God, no qual relata uma versão da história humana muito parecida com a de Credo Mutwa. A introdução e o primeiro capítulo deste livro podem ser lidos aqui: https://www.michaeltellinger.com/

E para quem acha que esta versão da história humana não passa de especulação africana, sugiro a leitura dos últimos ensinamentos do fabuloso Don Juan, que Carlos Castaneda guardou para seu último livro: O Lado Ativo do Infinito. Fica evidente neste livro que o magnífico Castaneda sabia que seu tempo entre nós estava se esgotando e que, ao se preparar para sua própria viagem que conduz ao lado ativo do infinito, ele quis nos dar uma breve visão dos mais profundos segredos da tradição shamânica da América Latina.

Mas os sul-africanos embaçam tanto quanto os brasileiros, e saímos tarde de Johanesburgo, e chegamos tarde no berço da humanidade e pude ver pouco das ruínas antes que a noite invadisse nossos olhos e a ponta de nossos pés e nos arrastasse para as luzes fosforecentes do festival Earthdance.



Assim como em vários outros festivais em que já estive, no Earthdance tive novamente a oportunidade me livrar de meu ego reptiliano por alguns instantes e estar consciente no momento presente, com minha atenção focada na dança, nos sons e nas luzes, no ritmo e movimentos dos corpos a minha volta. Tive mais uma vez a oportunidade de viver um momento real, livre da ilusão do passado e futuro, livre do incansável juiz escamoso que dentro de mim julga e condena o mundo lá fora.

Os diversos festivais de música existentes hoje, principalmente os que duram por diversos dias, podem proporcionar uma maior consciência no Agora, além de trazerem de volta os elementos da tribo humana, tão importantes em nosso desenvolvimento social e tão esquecidos entre os (cada vez menores) cubículos de concreto que definem nosso espaço dentro de um conglomerado desconhecido e hostil. Cubículos que trazem a segurança da nossa ignorância e da solidão de nossas famílias.

Dançando como uma tribo, conseguimos sair do conteúdo de nossas mentes e desacelerar a incessante corrente de pensamentos que geralmente consome toda a nossa atenção. Podemos sentir a vida em nossos corpos, sentir que somos algo mais profundo que apenas nossos pensamentos. Passamos então a dar menos atenção e importância a estes pensamentos, e isso constitui uma grande parte da paz e felicidade que vivenciamos enquanto dançamos.

A música eletrônica trouxe de volta o elemento tribal da música: ela transcende a mente racional que só entende a música através da melodia em partitura e, ao vencer esta barreira de racionalidade, atinge nosso ser mais profundo, o Ser do qual nada precisa ser tirado ou acrescentado através de nossos medos e desejos, que existe em sua plenitude dentro de cada um de nós no Agora.

Devemos aproveitar as chances que temos de celebrar a vida, principalmente quando elas nos trazem de volta para a tribo. Para maiores informações sobre o festival Earthdance, http://www.earthdance.org/

Para uma maior compreensão do Agora, sugiro a leitura do livro O Poder do Agora, de Eckhart Tolle.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Promethea


"Eu sou Promethea. Eu sou a voz que persiste, quando o livro termina. Sou o sonho que o despertar não apaga. Eu sou Promethea, a centelha mais impetuosa da arte. Sou toda inspiração, toda desejo. A chama da imaginação na sombra da humanidade. Sou Promethea, e trago o fogo."



De volta a casa do Simon, usei o zapper orgonisado pela primeira vez já a noite. É porém aconselhável começar a usar o zapper de manhã, pois no primeiro 'zappeamento' um grande número de parasitas no seu intestino morre e esse processo solta uma certa quantidade de amônia no corpo, o que impede que você durma. Mas eu estava mesmo curioso com esta prova da eficácia do zapper, usei-o as 8 da noite e foi só no meio da madrugada - com seu efeito já comprovado - que tomei duas pílulas do antídoto da amônia: L-Arginine L-Ornithine 500/250, e consegui dormir.

Na manhã seguinte acordei com sintomas de gripe. Este é um outro efeito que pode acontecer ao começar a usar o zapper: os parasitas que morreram provavelmente abrigavam alguns vírus dentro deles, que ao perder a casa, mudaram-se diretamente para dentro de você. Esses sintomas porém não devem atingir níveis intensos e devem passar em 2 ou 3 dias, quando estes vírus também morrem.

Eu então aproveitei para passar 2 dias me recuperando no bonito jardim orgonisado da casa, e tive a ininterrupta companhia do gato do vizinho que nunca saía de cima de um enorme orgonite sobre a grama, a ser usado em testes de redução de uso de combustível em carros - para eventualmente termos carros movidos a orgonite! Meu foco porém, foi mergulhar na intensa, mágica e surpreendente aventura de Promethea:

Escrita pelo talentoso cartunista Alan Moore, Promethea é uma heroína anfíbia que consegue se movimentar conscientemente tanto na dimensão física em que vivemos, quanto na dimensão dos sonhos e da imaginação, se considerarmos esta uma unidade dimensional na qual todos nós dividimos lapsos de vivência, o que talvez seja como realmente é.

Nossa conquista de consciência desta dimensão, seria então um processo evolutivo maior do que a passagem de vida da água para a terra, apesar de ser mais provável que este próprio conceito darwiniano de evolução não passe de pura imaginação em sua base, e as reais modificações de DNA em nosso planeta sejam causadas por fatores metafísicos durante saltos quânticos, como numa provável transformação em 2012 - o que porém ainda nos deixaria aqui com uma poética analogia em oposição.

Em meio a uma magnífica narrativa e experimentação visual, Alan Moore escancara alguns dos segredos mais intrigantes da mística Cabala, levando sua personagem a todas as esferas da sagrada árvore da vida:



Não permanecendo porém restrito a exploração de uma das maiores vertentes do misticismo, Alan Moore insere em sua obra um profundo conhecimento sobre a atualidade e chega até a dar nome aos bois, em especial a um enorme boi responsável por fatores em nosso planeta que estão além da imaginação de muitos, fatores certamente inseridos na aventura para deixar claro ao leitor que ele não está escrevendo pura ficção.

Um dos melhores pontos do livro é a visualização do que a mudança de percepção de tempo causada pela evolução de consciência descrita no calendário maia pode nos causar num futuro próximo. Para esta comparação, sugiro essa palestra de Ian Xel Lungold, uma das melhores e mais claras explicações do calendário:

Palestra de Ian Xel Lungold

Creio que uma das leituras necessárias para todos os interessados nesta questão. Em 5 volumes, Promethea deve ser encontrada nas melhores revistarias do Brasil. Uma incrível obra dos quadrinhos que nos ensina que:

"A guerra é uma falha da imaginação."

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Orgonisando a África


De volta a Johanesburgo, fui visitar a sede do projeto Orgonise Africa, um maravilhoso projeto de orgonisação de todo o continente africano.

Tudo começou com o brilhante Wilhelm Reich, que iniciando sua carreira como médico e psiquiatra, conduziu extensas pesquisas sobre a bio-energia física que servia de base para as teorias de Freud sobre neuroses em seres humanos. Reich acreditava que experiências traumáticas bloqueavam o fluxo natural de energia no corpo, conduzindo a doenças físicas e mentais. Ele concluiu então que a energia libidinosa que Freud colocava como a energia primordial do corpo humano, estava conectada a um escopo maior que apenas a sexualidade, ou apenas ao nosso corpo. Nomeando esta energia como orgônio (conhecida no oriente como chi ou prana), ele descobriu que ela estava em toda a parte de nosso planeta e afetava até mesmo formações atmosféricas.

Em 1940, Wilhelm Reich construiu o primeiro aparato para acumular orgônio, uma grande caixa constituída de camadas alternadas de matéria orgânica (para atrair a energia) e metálica (para emanar a energia para o centro da caixa). Pacientes entravam dentro desta caixa e absorviam orgônio pelos poros e pulmões. O orgônio causava um efeito positivo no sangue, tecidos e órgãos, melhorando o fluxo de energia vital e curando pontos de bloqueio. Reich chegou a usar o acumulador com sucesso em casos de pacientes com câncer, após perceber que esta doença era causada por pontos de bloqueio na energia vital.

Fugindo dos nazistas, Reich foi morar nos Estados Unidos, onde continuou suas pesquisas contra as mais variadas doenças, com maior e maior sucesso. Neste ponto ele também fabricava cloud-busters, um aparato que usava orgônio para limpar e harmonizar a atmosfera. Em 1954 no entanto, Reich foi vítima de uma ação do FDA - Food and Drug Administration, uma agência do governo norte americano responsável pelo controle de remédios e produtos alimentícios - que acusava-o de violar os estatutos daquela instituição - e Reich não foi o único homem que, ao curar terríveis doenças que assolam a humanidade, violou os estatutos dessa obscura agência - e que declarou que seus experimentos eram ilegais e a energia nomeada como orgônio simplesmente não existia! Um juiz logo ordenou a destruição de todos os acumuladores e cloud-busters e logo depois, sob o pretexto de que a ordem não foi respeitada por um dos associados de Reich, condenou-o a prisão, onde ele morreu em 3 de novembro de 1957, provavelmente assassinado pelo governo.

Porém o trabalho de Wilhelm Reich nunca foi esquecido. E foi a cerca de dez anos atrás, que o americano Don Croft conseguiu superar uma falha na invenção de Reich: enquanto as caixas acumuladoras funcionavam eficientemente em ambientes de boa energia, onde o orgônio era abundante (mais comuns nos anos 40 e 50), em ambientes de energia ruim elas apenas acumulavam esta energia ruim, trazendo malefícios a quem tentasse se beneficiar delas. Esta energia negativa é conhecida cientificamente como DOR e apresenta-se cada vez mais presente em nosso mundo poluído e devastado, de vida cada vez mais escassa.

Assim nasceu o orgonite (da mesma forma que Colombo descobriu a América, uma vez que orgonite já era conhecido e usado na antiga Atlântida), que não é apenas um acumulador, mas um gerador de orgônio:



Acima, diferentes tipos de orgonite fabricados pelo projeto Orgonise Africa, fundado pelo casal alemão Georg e Frederika na Africa do Sul em 2002. Orgonite é basicamente um cristal polarizado por uma matriz de matéria orgânica e inorgânica, como por exemplo resina de fibra de vidro e cobre.

Orgonites podem ser produzidos com algumas variações de composições, em diferentes formatos e com diferentes funções: para curar doenças no nosso corpo, neutralizar energias negativas emitidas por diferentes fontes de tecnologias (que não são causadas inocentemente) ou limpar a atmosfera de diferentes poluentes, com potentes cloud-busters que chegam a ter um alcance de 150 km de raio.

Em 7 anos, o projeto Orgonise Africa percorreu diversas rotas terrestres e marítimas pelo continente, deixando um rastro de vida e esperança para diversos povos africanos. Terríveis secas nestas regiões, anunciadas pela mídia no começo desta década, nunca chegaram a acontecer, e moradores de Johanesburgo, que tem sofrido uma bela orgonisação ao longo dos últimos anos, afirmam que a cidade nunca foi tão verde.



Acima, Johanesburgo ao entardecer.

Georg e Frederika também uniram a eficiência do orgônio ao zapper elétrico, aparelho que emite pequenas ondas elétricas para dentro do corpo e pode matar todos os tipos de parasitas, bactérias e vírus. Testes de cura contra o HIV e o câncer chegaram a ser feitos com sucesso, usando zappers orgonisados vendidos pelo Orgonise Africa.

O projeto tem também a colaboração de um grupo de psíquicos que trabalham para localizar bases militares subterrâneas no continente africano, grandes fontes de DOR, para que sejam propriamente orgonisadas. Uma das provas da eficiência de tal grupo, foi a prisão de Georg algumas vezes em diferentes países, aproximado pela segurança de tais bases enquanto espalhava orgonite pela região.

Georg me convida para visitar uma vila construída por Credo Mutwa numa cidade satélite de Johanesburgo, Soweto. A vila deveria servir como um novo modelo de desenvolvimento humano que uniria os bons aspectos do mundo moderno com as tradições africanas, porém o projeto foi boicotado e hoje o lugar é apenas um ponto turístico alternativo, uma espécie de museu semi-abandonado a céu aberto. No caminho passamos pela construção de alguns dos estádios da copa de 2010 e eu tenho a honra de atirar alguns orgonites pela janela do carro, em pequenos rios e terrenos baldios, para que tragam harmonia e beleza a estes locais.

Na volta, Frederika trabalha empacotando um carregamento a ser mandado para a Austria, a pedido de um grupo de voluntários com a intenção de orgonisar o acelerador de partículas em Genebra (LHC), antes que seja ligado em sua total potência em função de objetivos tão questionáveis quanto alguns fatos mencionados no meu artigo anterior, e que possa causar danos ao nosso planeta.

Imerso na fantástica energia presente no local de produção de tantos orgonites e zappers e cloud-busters, eu logo adquiro meu orgonite e zapper para que me acompanhem e protejam no resto da viagem.



Acima, um de meus orgonites, que contém uma camada de folha de ouro.

Para maiores informações e compras, acesse o site:

Orgonise Africa

Pela internet você pode comprar e receber pelo correio, em qualquer parte do mundo. Ou é possível fabricar orgonite você mesmo, aqui está um vídeo que ensina como fazer uma Holy Hand Grenade (HHG):

How to make Orgonite

Mas apesar de não ser muito difícil (eu mesmo fiz 3 peças antes de sair do Brasil), o projeto Orgonise Africa tem 8 anos de intensa experiência profissional que, como pude testemunhar, faz uma grande diferença no orgônio gerado.