Cheguei na Africa ainda no Brasil. Sutilmente, ao interagir com a tripulação e passageiros do vôo da South African Airlines e mais intensamente, ao sentar-me ao lado da curiosa funcionária pública do governo de Gana, Rhoda. Conversamos a noite toda sobre possíveis mudanças globais pela frente e quando vi a fantástica paisagem vermelha-marciana do solo sul africano ao amanhecer, tomei logo dois cafés, pois sabia que o Simon me esperava com um dia agitado pela frente.
Pousamos em Johanesburgo e reencontrei meu amigo Simon no aeroporto, depois de 3 anos em que moramos juntos em Londres. Minha primeira impressão do país: a própria Inglaterra na Africa, em todas as suas cores e regras, apenas com muito, muito mais negros. Fomos logo para um almoço com amigos europeus radicados ali, no jardim de um casarão centenário, que durou toda a tarde. A noite, fizemos um jantar com convidados na casa do Simon.
Porém nem tive tempo de ver a cidade direito, no dia seguinte partimos rumo a Kuruman, uma pequena cidade a 7 horas de carro de Johanesburgo, onde a colonização inglesa praticamente não chegou e onde a terra esforça-se para vencer a seca e tornar-se uma savana. Nos guiando no carro, os amigos Niam e Liém, que atualmente organizam encontros com um dos maiores líderes espirituais do continente africano, o último sanusi da Africa, Credo Mutwa.
Na Africa os xamãs das diferentes tradições e religiões são chamados de sangomas, e um sanusi é um sangoma sênior, portador oficial dos segredos, estórias e sabedoria de um povo. Oficialmente Credo Mutwa é o sanusi da nação Zulu, porém ao longo de seus extraordinários 87 anos de vida, ele foi iniciado em todas as tradições africanas, e é o último sanusi do continente pois todos os possíveis candidatos a ocupar este cargo após Credo foram devidamente boicotados, sendo a última jovem assassinada a queima roupa.
Quem fez este boicote e por que? A explicação da estória pessoal de Credo e de suas tentativas frustradas de iniciar um jovem aos segredos da tradição Zulu mistura-se com a estória do próprio continente africano: por que este continente foi tão massacrado ao longo dos tempos modernos?
Para nos responder esta pergunta, a cerca de 10 anos atrás, convencido de que ninguém ocuparia seu cargo após sua morte, Credo decidiu quebrar seu juramento e tornar públicas as estórias mais secretas de seu povo, guardadas por centenas e centenas de anos pelos mais respeitados sanusis da Africa. E a estória que ele tem para nos contar é tão intensa e surpreendente, que precisamos tomar cuidado para não reagirmos logo com inconsciência, para sermos capazes de ouvi-la. Para sermos capazes de respirar, ouvir e guardar suas palavras, para que possam ser analisadas e estudadas mais tarde, com tempo e calma.
Somos recebidos por Virginia, atual mulher de Credo. Entro na humilde casa situada na semi-desértica região sul-africana conhecida como Cabo do Norte. Apesar de ser o autor de diversos livros que atraem cada vez mais interesse de leitores de todo o mundo, autor de vários projetos de organizações honoráveis, parece que algumas pessoas do alto escalão de diferentes governos do mundo trabalharam eficientemente ao longo de décadas para que Credo fosse mantido na pobreza e no esquecimento.
A casa é rodeada de grandes esculturas e pinturas feitas por Credo, que usa a arte como um dos meios para curar sua saúde debilitada pela idade avançada e principalmente pelas frustradas tentativas de assassinato que sofreu, uma delas quando foi envenenado, evento que causou os maiores danos em seu corpo.

Acima, um detalhe de uma das pinturas na parede externa da casa de Credo.
Compreender como e por que Credo teve seus discípulos e sua ex-mulher assassinados, foi sodomizado e abduzido, esfaqueado, envenenado, ferido a balas e constantemente boicotado financeira e socialmente, se torna mais plausível quando entendemos o enorme impacto que as estórias secretas que ele aprendeu dos diferentes povos africanos podem causar no mundo, estórias que vem sendo ouvidas e repetidas por cada vez mais pessoas, e soando cada vez menos surreais.
Simon, Liém, Niam e eu nos sentamos no chão, sobre um enorme tapete vermelho, de frente a um castiçal com 3 velas acesas a nossa espera, e de alguns objetos pessoais do sanusi. Chamado por Virgina, Credo Mutwa nos cumprimenta e senta-se num dos sofás da sala. Seu inglês erudito e pausado reflete toda a sabedoria que emana de seu corpo através de uma energia intensa e desconhecida pela maioria de seus visitantes. Em instantes porém, ele abandona o sofá e junta-se ao nosso chão, criando uma atmosfera amigável e informal. Com sua saúde debilitada, ele abaixa a cabeça e fecha os olhos, e sem perder o sorriso repousa por um minuto. Eu aproveito e tiro uma foto:

Durante os 3 dias em que passei com Credo Mutwa em sua própria casa, emocionei-me profundamente diversas vezes e, por diversas vezes entrei sutilmente em um diferente estado de consciência. Relatar suas palavras em ordem cronológica e em seu total contexto me é agora impossível. Faço aqui portanto um breve resumo da principal estória que ele tem para nos contar:
Credo explica que a origem da palavra que define seu povo, Zulu, provém de duas palavras, izulu, que significa espaço interplanetário e izula, que significa viajar randomicamente. Ele afirma então que a centenas e centenas de anos atrás, o povo Zulu já tinha o conhecimento de que era possível viajar pelo espaço sideral.
E a estória que ele aprendeu de seus ancestrais é a de que a milhares de anos atrás, nosso planeta foi visitado por uma raça extra-terrestre de seres reptilianos que chegaram em discos voadores e podiam assumir diferentes formas físicas perante os olhos dos humanos daquela época.
O intuito desses seres reptilianos era minar metais preciosos como o ouro e a prata, abundantes em nosso planeta, e essa tarefa tornaria-se mais fácil através da colonização da raça humana. Estudando então o nosso DNA, eles conseguiram modifica-lo e reduzi-lo para que nos tornássemos uma sub-raça ignorante e facilmente escravizável.
Após termos minado as maiores quantidades de ouro e prata disponíveis por aqui, estes seres partiram rumo a novas conquistas, sem no entanto nos abandonar completamente: para que nos governassem em sua ausência, membros da raça serpente cruzaram com mulheres humanas criando uma raça híbrida humano-serpente, que seria leal a seus mentores e governaria o planeta até os nossos dias atuais. Esses seres híbridos formariam a elite do primeiro conglomerado humano pós-Atlântida, a Babilônia, para depois sucessivamente governar o Egito e Roma, a Idade Média através da igreja católica e das famílias reais europeias, e o mundo moderno, através de governos e países de fachada, que nos previnem de enxergar que as mesmas famílias da idade média continuam governando o mundo de hoje.
Não possuindo total controle sobre os adulterados e primitivos seres humanos espalhados pelo mundo no cenário pós-mineração, este pequeno e seleto grupo híbrido foi lentamente, ao longo dos séculos, expandindo suas garras e aniquilando sociedades que se desenvolveram independentemente, com o intuito de novamente unir o planeta em um único sistema escravagista, desta vez sob a máscara de uma sociedade livre e civilizada, que trabalhe comportadamente em prol de seus governantes.
Credo frequentemente ressalta sua preocupação em como esse macabro plano está atualmente perto de seu atingir o seu objetivo, de como as poucas pessoas que, através da conhecida história humana, chegaram a tomar consciência deste fato foram sucessivamente silenciadas. Entre seus inúmeros relatos, está o de quando recebeu algumas ligações telefônicas da Princesa Diana, em meados de 1997. Diana havia tomado consciência da origem reptiliana da família real britânica e procurava ajuda para revelar este fato ao mundo. Ela planejava visitar Credo em breve, porém foi assassinada naquele mesmo ano e tal visita nunca aconteceu.
Existem de fato muitas evidências arqueológicas que nos direcionam a tal estória, como os relatos das tábuas de barro da antiga Suméria e suas esculturas:

Acima, uma escultura de barro da antiga Suméria. Esta imagem consta no website do Instituto Oriental da Universidade de Chicago.
Se olharmos com mais atenção, o mundo moderno também possui muitas evidências desta estória. Este é outro detalhe de uma das pinturas da parede externa da casa de Credo:

Compare a semelhança desta imagem como o logo da italiana Alfa Romeo. De onde origina-se tal logo e qual a sua razão? E qual família é a dona da Alfa Romeo?
Mencionada anteriormente como uma das enormes instituições reptilianas, um olhar mais cuidadoso sobre a igreja católica também pode nos trazer diversas perguntas: o que faz um obelisco egípcio no meio da praça São Pedro? Qual a explicação de algumas esculturas peculiares nos jardins do Vaticano? Tais esculturas e possíveis explicações podem ser conferidas na fenomenal palestra de David Wilcock:
O Enigma de 2012
Obeliscos egípcios também podem ser encontrados no centro financeiro de Londres e político de Washington (este último disfarçado sob o nome de Washington Monument). Será que nossos governantes estão mais relacionados entre si e com o Egito antigo do que gostariam que soubéssemos? É de conhecimento público que o Vaticano é um estado independente, porém poucas pessoas sabem que o centro financeiro de Londres e político de Washington também são oficialmente pequenas regiões independentes da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos, com suas próprias leis e governantes que não são eleitos pelo povo.
E porque o chapéu papal é idêntico ao usado pelos antigos monarcas egípcios? E porque sob o trono britânico, podemos encontrar um enorme bloco de pedra egípcio, considerado sagrado? E porque no reverso da nota de um dólar americano consta a imagem de uma pirâmide egípcia?
Sim, existem muitos fatos obscuros sobre os nossos governantes e o mundo em que vivemos, fatos que fomos ensinados a ignorar. E estes fatos abrem a possibilidade para que a estória que Credo nos conta seja verdadeira.
Porém o aspecto mais importante que temos que aprender é que, se esta extraordinária estória for a verdadeira história humana, ela não nos submete a nenhum mal maior ao qual já estamos submetidos! Não devemos sentir medo se um dia percebermos que estamos sob o controle de um pequeno grupo de lagartos pervertidos cheios de objetivos deturpados! Talvez um profundo choque inicial seja inevitável, porém não há razão para termos medo!
Porque este seleto grupo de lagartixas desequilibradas já está fazendo tudo o que pode para nos controlar: elas já nos convencem de que vivemos num mundo onde nunca há o suficiente para todos, onde temos que competir uns com os outros para atingir o ápice de uma sociedade doente que trabalha para destruir o planeta onde vive, uma sociedade escravizada por um ego provavelmente alienígena, que foi implantado durante a adulteração do nosso DNA.
Porque elas já estruturaram um sistema financeiro que nos acostumou a ver muitos de nossos semelhantes morrer de fome sem nenhuma compaixão de nossa parte, um sistema onde seres engravatados justificam com gráficos e palavras pomposas o bombardeamento de crianças em nome de conceitos como democracia e liberdade, que através de um olhar mais cuidadoso revelam-se cada vez menos presentes em nossa realidade.
Porque essas lagartixas ascosas já criam novas doenças e conflitos e os mais diversos eventos para nos aterrorizar constantemente, como por exemplo os ataques terroristas de Nova Iorque e Madri, Londres e Mumbai. Como a crise alimentícia, a crise econômica e o conflito Geórgia-Russia, todos criados este ano. Elas já usam os seus governos de fachada e suas sociedades secretas para enganar a maioria dos humanos que fazem parte destas organizações e assim propagar a sua agenda reptiliana sobre nós.
E também porque estamos inevitavelmente caminhando para a luz e já tão envoltos por ela, que essas crises e conflitos criados já não atingiram os ápices desejados e não atingirão mais.
Se a estória que Credo Mutwa nos conta for verdadeira, tomar consciência dela é o primeiro passo para nos libertar. Logo após, devemos perceber que elas só conseguem nos controlar se nós mesmos permitirmos este controle e permanecer ignorantes ao nosso próprio potencial e aos motivos que nos trazem a esta experiência física. E então devemos tirar todo o traço de consentimento que temos dentro de nós em relação a estes governantes e começar a governar o mundo nós mesmos, por menor que seja este escopo no princípio.
A transformação que estamos vivenciando pode nos trazer muitas surpresas. Questiono Credo sobre tal transformação e ele diz estar ciente dela, afirmando que estamos sim chegando ao fim de um grande ciclo, momento que certamente já foi vivenciado anteriormente pela humanidade e que culminou em grandes calamidades como o último grande dilúvio. Desta vez porém, Credo acredita que, através de uma divina consciência que invade atualmente os nossos seres, conseguiremos evitar qualquer cenário apocalíptico e chegar ao começo de uma nova era neste planeta.
Outra surpreendente estória, com maiores evidências ainda, que este sábio sanusi tem para nos contar é de como a colonização européia do continente africano foi conduzida com a ajuda de seres extra-terrestres. Porém não vou relatar esta estória aqui, mas deixar que seja conquistada pela curiosidade de cada um.

Acima, um dos quadros pintados por Credo sobre a colonização africana.
Mergulhados na fascinante energia e relatos deste líder espiritual da nação Zulu, e recheados pela maravilhosa comida preparada por Virgínia com seus temperos únicos, após 3 dias deixo Kuruman com meus amigos, e agradeço a Deus por reconhecer a verdade na última frase dita a nós por Credo:
"Não se enganem meus filhos, o mundo é repleto de milagres!"

Credo e Virgínia sentados no sofá de sua sala. Credo revelou-se extremamente difícil de ser fotografado, aparecendo fora de foco em praticamente todas as minhas fotos, efeito que estende-se com menor impacto aos arredores do ambiente.
Apesar de Credo não receber os devidos direitos autorais sobre seus livros, alguns deles podem ser comprados pela internet, em sites como o Amazon.
Para assistir a entrevistas com Credo, sugiro as feitas por David Icke, que podem ser facilmente encontradas aqui na internet.
5 comentários:
fale mais sobre a viagem , e oq o credo falou, e como posso fazer esta viagem para conhece-lo!
muito bom o blog sobre sua viagem. assisti ao vídeo de credo mutwa com david icke e já fiquei impressionado, imagino você lá ao vivo... desde que vi o filme, tenho tido motivação para ler e me aprofundar em outros temas, como o encontrado no livro de bartolomé de las casas sobre o genocídio promovido pelos espanhóis na busca por ouro na américa espanhola, livro de bolso - "o paraíso destruído". como um metal sem valor algum para a vida pode trazer tanta destruição? finalmente uma resposta! e o blog continua sendo atualizado? valeu pela informação em primeira mão.
olá André,
as entrevistas do David Icke com o Credo são muito boas mesmo. Eu acabei de visitar o Credo novamente, em breve publico. O ouro é um mistério mesmo, mas até 2012 a gente descobre.
Senhor, apreciei o texto com muita emoção; senti-me obrigado a levantar, parar de ler, ir buscar um copo de café, dar um tempo e agora retorno para um comentário. Ainda não li o texto todo, mas já sei o que seguirá, já sei o que escreveu e que esse xamã negro lhe disse.
Na Bíblia, das palavras de DEUS, o ONIPOTENTE, SUPREMO ARQUITETO, está bem escrito, caracterizada a invasão de nosso planeta por seres cujo chefe é denominado 'serpente'. Oras o termo 'serpente' em hebraico antigo praticamente desconhecido hoje, o hebraico massorético língua na qual foi escrita a Bíblia, ao se ler o termo serpente, a pronuncia é mais ou menos EXÚ, Ieretxan, Iesus, Iexu, Tetxus. Oras o hebraico arcaico daquela época dispunha de muito menos termos, como exemplo, a palavra 'computador'para significar um engenho eletrônico; assim pequenas diferenças de pronuncia, deram origem a termos diferentes, todos significando a mesma coisa. Diversos significantes para o mesmo significado.
Dessa forma, o indivíduo de nome Jesus Cristo é a 'serpente' que apareceu para Eva propondo-lhe para comer uma nóz, essa transcrito o nome como 'maçã'. Duvidará disso, então veja uma antiga cruz como essas que ainda existem na Espanha, onde está escrito "Iésú", que espanhois lêem "Iexu".
Outra transliteração,tradução, interpretação sei lá o termo correto, é o nome de DEUS, traduzido como JEOVÁ, JUPITER, CHEFE e para seu espanto: Diabo. Diabo é uma corruptela do nome original JEOVÁ (cuja pronuncia não insiro aqui) que resultou em
TJEVE, CHEFE, XERIFE, KHAN, SENHOR.
Dessa forma Jesus é Satanás e o termo "DEUS" resultou no termo DIABO; este termo foi largamente utilizado pelo Vaticano para desprestigiar, deslustrar, diminuir a presença, o impacto, a força e importância do maior inimigo da 'serpente' JEOVÁ, que cujas Leis foram abrogadas por Jesus Cristo que afirmou: "vos disseram....e eu vos digo....", tanto é que Jesus alterou as Leis e o tempo, pois hoje nosso calendário é o cristão; exatamente como DEUS afirmara na Bíblia, que viria um que traria o fogo, espada e destruição ao nosso planeta, sempre diminuindo as LEIS do verdadeiro e único DEUS, JEOVÁ.
Oras, também é claro na Bíblia que homens do espaço vieram até aqui e copularam com mulheres, trazendo a pederastia e costumes criminosos, violência e injustiça.
Ainda, DEUS nos fez à SUA imagem e semelhança, assim ELE também tem pulmão, coração, pele, olhos, estomago, intestino fino e grosso, etc.etc., come, bebe, urina, defeca, e tal como no Genesis, anda, deve usar um tipo de calçado (pois não seria besta de andar descalço na terra), e não é onisciente, pois pergunta "Adão, onde estás?".
Mais, se fez Adão à SUA IMAGEM E SEMELHANÇA, certamente Eva ele copiou de uma mulher.
Mais, mesmo no Mahabarata, e na Bíblia, esta claro que DEUS e seus legados vieram do espaço exterior.
O paraiso de que a Biblia fala era a Atlantida (Eden) habitada por uma raça de Reptilianos. Entre 25 e 15 mil anos atras os Reptilianos, seres que evoluiram antes dos humanos 500 mil anos e portanto estavam 500 mil anos mais adiantados que nos, começaram a capturar seres humanos na Africa e na Europa. Da Europa eles capturaram os primeiros Cro-Magnon, e da Africa Homo-Sapiens. Fizeram alteraçoes geneticas com as quais o homem perdeu seus poderes psiquicos e deixaram de ser uma consciencia coletiva, adquiriram o dom da fala 2.0 e passaram a ser escravizados pelos Reptilianos, ou trabalhar para eles na Atlantida, tanto faz. Da Atlantida os Reptilianos estenderam seu poder por todo mundo, em todo lugar tem piramide ate hoje, foram eles. Ate que ha 11.000 anos atras os Reptilianos fizeram contato com estraterrestres multidimensionais de Orion que os convidaram para deixarem a Terra, afinal ja estavam bastante evoluidos para habitarem tres planetas em Orion alem do planetoide Altanin (ou planeta X). Eles dsligaram a maquina que controlava o clima (HAARP Reptiliano da Atlantida, o que causou o Diluvio. Os Cro-Magnon foram mandados em barcos e naves para as colonias do oeste (Mexico, America do Sul, Ilha de Pascoa, Japao, China) e os Homo-Sapiens (negros) foram enviados ao noroeste da Africa (Egito). Alguns ja eram hibridos com Reptilianos, portanto se tornaram reis e faraos. Os Reptilianos nessa epoca sairam do planeta, Atlantida foi inundada, mas voltaram brevemente depois trazendo mais 200 hibridos para controlarem as colonias e gerarem descendentes de generica aprimorada: os ANNUNAKI.
O resto da historia voces conhecem. Portanto Credo Mutwa esta certo em tudo, inclusive que os Reptilianos sao aqui, aqui da Terra mesmo. Nos e que somos a anomalia, uma criaçao deles, que eles ate tentaram consertar mas parece que nao e possivel.
Postar um comentário